DESAPEGO
Tudo passou tão rápido,
Naquela noite fúnebre,
Eram poeiras e dores,
Quando por ti, fui iludido.
De observar os teus olhos,
Consternando os sentidos,
Tu, achas que sou mui vil,
Na latitude dessa paixão.
Não sou sórdido nas tuas pupilas,
Não, não sou como tu pensas,
Ainda tenho a minha autoestima,
N`alma prazenteira e guerreira
A tua esperteza é precária,
Suja e banhada pela autolatria,
Mesclada de tantas ironias,
Pedaço de matéria na covardia.
Agora, chegou o momento,
E vou embora dizendo adeus,
Deixando as minhas tristezas,
No fim desta última estrofe,
Que será o teu alimento.
Tudo passou tão rápido,
Naquela noite fúnebre,
Eram poeiras e dores,
Quando por ti, fui iludido.
De observar os teus olhos,
Consternando os sentidos,
Tu, achas que sou mui vil,
Na latitude dessa paixão.
Não sou sórdido nas tuas pupilas,
Não, não sou como tu pensas,
Ainda tenho a minha autoestima,
N`alma prazenteira e guerreira
A tua esperteza é precária,
Suja e banhada pela autolatria,
Mesclada de tantas ironias,
Pedaço de matéria na covardia.
Agora, chegou o momento,
E vou embora dizendo adeus,
Deixando as minhas tristezas,
No fim desta última estrofe,
Que será o teu alimento.