UM NOVO HORIZONTE
O horizonte azulado no fim da visão,
Inclina perante os meus olhos,
Um pavilhão brioso e bem-nascido,
Recobrind`as minhas pupilas negras.
Ó que figura formosa!
Bailando na lonjura dos céus,
Censurável por um desengano.
Chamo-te e não escutas,
Grito no vazio desértico,
Proclamando os lamentos,
Dum preclaro sentimento.
Para longe vou parti num adeus,
Numa larga tristeza em prantos,
Não será insigne da minha sorte,
Faço-te uma pequena lembrança,
Arrastada e arrimada pelos ventos.
Outra lindíssima cadonga,
Estará nos horizontes azuis,
Alguém sempre dizendo,
Que eternamente vai me amar.
E neste longo e honorável dia,
Tu irás chorar e lastimar,
Tormentos que irão ficar,
Na tua recôndita beleza.
Adeus minha princesa!
Eu vou fugir para sempre,
Distanciando das torpezas,
Que fluem com avarezas.
O horizonte azulado no fim da visão,
Inclina perante os meus olhos,
Um pavilhão brioso e bem-nascido,
Recobrind`as minhas pupilas negras.
Ó que figura formosa!
Bailando na lonjura dos céus,
Censurável por um desengano.
Chamo-te e não escutas,
Grito no vazio desértico,
Proclamando os lamentos,
Dum preclaro sentimento.
Para longe vou parti num adeus,
Numa larga tristeza em prantos,
Não será insigne da minha sorte,
Faço-te uma pequena lembrança,
Arrastada e arrimada pelos ventos.
Outra lindíssima cadonga,
Estará nos horizontes azuis,
Alguém sempre dizendo,
Que eternamente vai me amar.
E neste longo e honorável dia,
Tu irás chorar e lastimar,
Tormentos que irão ficar,
Na tua recôndita beleza.
Adeus minha princesa!
Eu vou fugir para sempre,
Distanciando das torpezas,
Que fluem com avarezas.