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Centésimo texto, estou sem Você. Comecei essa tolice atrás da Musa. Onde esta? Queria dizer que a poesia morreu so para ser poético, sempre digo que eu ja morri para ser profetico, beiro o patetico namoro o esclerozado e cavo minha cova. Tudo isso atrás da Musa. Sou incompleto, imperfeito: como chegarei a Ti? Não posso, não consigo, fui pesado e falhei, fui julgado e considerado inapto, me senti amado e era ilusão. Nunca realmente me amei, era só incompreensão... e nessa mortífera conclusão mato a Musa, agora musa, para seguir em frente, (em) vão.