desanima o coração por razão
morre em mim o frágil menino
se a razão o coração anima
tem nem a quem e porque alçar
a mão se nada o assombra
senão a tristeza que me alcança
morre em mim o frágil menino
se a razão o coração anima
tem nem a quem e porque alçar
a mão se nada o assombra
senão a tristeza que me alcança