ENTRE ESTILHAÇOS
Entre estilhaços do espelho
Vida despedaçada
Dos sonhos desfeitos
Tentando juntar os cacos
Colar os pedaços da vida
Que se perdeu no emaranhado
De interrogações sem respostas
Encher de esperança
Alma sem rumo
Sair do chão
E expressar na poesia
A dor da alma
Que um dia acreditou
Poder ser feliz
Que um dia esperou o sol brilhar
Mas tudo está escuro
O muro na frente
Impede dar novo passo...agora
Ensaio o primeiro passo...
E pulo...
Vitória/ES -Em 21/08/09 -
Vh – em 18/09/09 –