Fragilidades
Esvoaça o pensamento na árvore da alegria
sem pejo, colhe o pólen da fantasia
sem volteios, sem rodeios, o mundo estanca
deságua a poesia, recolhe o pranto.
É carnaval, a felicidade se assenta
ora profana, ora folia santa.
Esgueira-se a dor, insinuando-se permissiva
escava sendas e instala-se sem pudor
guerra insana devassa o sentimento.
Alerta, a razão espanta a dor
frágil, o coração acolhe o tormento
e grafita em sua lápide o nome AMOR.
*Fátima Mota*
Esvoaça o pensamento na árvore da alegria
sem pejo, colhe o pólen da fantasia
sem volteios, sem rodeios, o mundo estanca
deságua a poesia, recolhe o pranto.
É carnaval, a felicidade se assenta
ora profana, ora folia santa.
Esgueira-se a dor, insinuando-se permissiva
escava sendas e instala-se sem pudor
guerra insana devassa o sentimento.
Alerta, a razão espanta a dor
frágil, o coração acolhe o tormento
e grafita em sua lápide o nome AMOR.
*Fátima Mota*