PRA NUNCA MAIS
A rosa amarela e viva
Nas mãos quentes já não trazia
De tanto em vão o esperar, morreu
E o amor que por ele sentia
Aos poucos no peito jazia
Conformar-se-ia, pois ele já não regressaria
Como a rosa que pouco a pouco
Derrubava suas pétalas no chão
Por ele derrubava suas lágrimas
Na pedra de mármore fria.