ESTOU ILHADA
Por onde caminhar
Sem deixar marcas no caminho?
Por onde seguir,
Se todos os caminhos são de pedra e espinho?
Ah! Essa minha imaginação inconseqüente...
Não sou previdente!
O que fazer com minha poesia,
Uma vez que ela se desgarrou de mim,
Para morrer pela aí?
Sem mágoa... Estou ilhada.
A indiferença me assalta!
Preciso ficar curada... De mim.
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