Do homem a falsidade.

Ai de mim, que em prantos contrito,

Marcas que as mágoas derrama.

Afogo as paixões em conflito,

Nos atos, que no átrio inflama.

Junto a mente pesado rego,

O árduo e amargo vinho.

Nas horas de ardor anelo,

Escassas palhas do ninho.

Deixo a marca da cruz,

Nos meus ombros gravada.

Como um forte feicho a luz,

Que lume a vida sagrada.

Mas, não me convém ter pressa.

Nem tão pouco impaciência.

Essa sina, que a vida impeça,

Do homem a sua aparência.