Desalento
Oh! Vida bandida
Na alma sentida,
No leito de dor
Pelo coração em desalento.
Coração sente
O que a alma presente,
De um mundo sentido
Pelo desamor que se faz agora.
Alma chora
A tristeza agora,
Por sentir o amor distante
Do coração sofredor.
Então coração padece
Alma adormece,
Em um sono profundo
Na hora quase morta da vida.
Vida escondida
Alma ferida,
No cerne da existência do ser
Dentro do universo do sentimento.
Lucimar Alves