NAO
Um “não” que deixei de usar
Quando abusei do seu coração.
Fui poeta ou um mal de ocasião?
Deus sabe que amo meus versos,
Esses pedaços de emoções passageiras,
Que faço agora em hora e meia.
Eu expulso de mim tal pensamento,
Deixo que o vento leve.
Você na janela sente a brisa,
Ouve a música e sonha o carinho.
Eu do meu lado escrevo,
De sua parte o amor incendeia.
Deixo meu “não” de lado...
Meu grande e maior pecado.
Sei da culpa que tenho,
A verdade não está no poema,
Mas no sorriso que me venha.
Se for de ti um olhar de mulher,
Cabe-me ser mais que poeta,
Ser o humilde homem que não se atreve,
Que se esconde atrás dessas linhas,
Que nem de longe remontam,
Uma beleza que jamais vi no espelho.
Um “não” que deixei de usar
Quando abusei do seu coração.
Fui poeta ou um mal de ocasião?
Deus sabe que amo meus versos,
Esses pedaços de emoções passageiras,
Que faço agora em hora e meia.
Eu expulso de mim tal pensamento,
Deixo que o vento leve.
Você na janela sente a brisa,
Ouve a música e sonha o carinho.
Eu do meu lado escrevo,
De sua parte o amor incendeia.
Deixo meu “não” de lado...
Meu grande e maior pecado.
Sei da culpa que tenho,
A verdade não está no poema,
Mas no sorriso que me venha.
Se for de ti um olhar de mulher,
Cabe-me ser mais que poeta,
Ser o humilde homem que não se atreve,
Que se esconde atrás dessas linhas,
Que nem de longe remontam,
Uma beleza que jamais vi no espelho.