TARDE DEMAIS PARA ESQUECER...
Tarde demais para esquecer e…..
Toca o telefone, quero esquecer.
Abro o computador, apetece-me
terminar o que ficou ainda por dizer.
E as palavras certas que te disse?
E, que te fizeram doer,
calquei esse orgulho de macho,
que não gosta de ceder.
Tu então, virias com promessas
mansas,timidas, incertas para te desculpares
Que outras se disseram,
que ainda não estão olvidadas
E saõ bem recentes e, não escondem
o que a tua boca não quiz dizer
mas, que a tua alma já não pode esconder.
Dirias, então que nada se alterou,
neste afecto tão inquieto,
Já tão antigo mas não esquecido.
Como se o tempo nunca tivesse rolado.
Mas o teu orgulho é igual ao meu.
Nenhum desce do pedestal para onde subiu.
Terá que haver um a ceder,
qual deles como podemos saber.
Se, são forças da natureza a não condescender.
E a escutar o que não querem ouvir.
Ambos se julgam nas suas razões.
Que nem a paixão ,que os domina,
os faz abdicar dessa fúria
de um amor nunca esquecido,
Bem acorrentados.
Presos com amarras de palavras
que tiveram que ser ditas, amaldiçoadas.
Mas desta vez, de costas viradas.
Olhando noutras direcções.
Agarrados a lemes
com forças contraditórias,
E de tanto se quererem e não cederem
acabam por partir as amarras para
nunca mais se defrontarem.
Deveres os fazem assim perecerem
e, neste mar de vendavais,
no silencio, onde se escondem os ais, as sombras
que se não desanuviam
dos seus pensamentos atormentados.
As desconfianças que os dominam e, que
não são mais que ciladas,preparadas
que subjugaram o destino para os distanciar.
E assim, vou falando
em monologo murmurado ou pensado.
Ciente, que para meu sossego,
o estou fazendo a preceito.
O direito da verdade sagrada
dá-me essa supremacia.
De ti, apenas mentiras deitadas ao vento,
para alimento da tua cobardia.
Tarde demais para esquecer
o que nos uniu e o que nos fez perder.
tta
Tarde demais para esquecer e…..
Toca o telefone, quero esquecer.
Abro o computador, apetece-me
terminar o que ficou ainda por dizer.
E as palavras certas que te disse?
E, que te fizeram doer,
calquei esse orgulho de macho,
que não gosta de ceder.
Tu então, virias com promessas
mansas,timidas, incertas para te desculpares
Que outras se disseram,
que ainda não estão olvidadas
E saõ bem recentes e, não escondem
o que a tua boca não quiz dizer
mas, que a tua alma já não pode esconder.
Dirias, então que nada se alterou,
neste afecto tão inquieto,
Já tão antigo mas não esquecido.
Como se o tempo nunca tivesse rolado.
Mas o teu orgulho é igual ao meu.
Nenhum desce do pedestal para onde subiu.
Terá que haver um a ceder,
qual deles como podemos saber.
Se, são forças da natureza a não condescender.
E a escutar o que não querem ouvir.
Ambos se julgam nas suas razões.
Que nem a paixão ,que os domina,
os faz abdicar dessa fúria
de um amor nunca esquecido,
Bem acorrentados.
Presos com amarras de palavras
que tiveram que ser ditas, amaldiçoadas.
Mas desta vez, de costas viradas.
Olhando noutras direcções.
Agarrados a lemes
com forças contraditórias,
E de tanto se quererem e não cederem
acabam por partir as amarras para
nunca mais se defrontarem.
Deveres os fazem assim perecerem
e, neste mar de vendavais,
no silencio, onde se escondem os ais, as sombras
que se não desanuviam
dos seus pensamentos atormentados.
As desconfianças que os dominam e, que
não são mais que ciladas,preparadas
que subjugaram o destino para os distanciar.
E assim, vou falando
em monologo murmurado ou pensado.
Ciente, que para meu sossego,
o estou fazendo a preceito.
O direito da verdade sagrada
dá-me essa supremacia.
De ti, apenas mentiras deitadas ao vento,
para alimento da tua cobardia.
Tarde demais para esquecer
o que nos uniu e o que nos fez perder.
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