Desistindo de viver
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Nasci, cresci e morrerei.,
Deixarei de existir, simplesmente.
E, muitas vezes quero viver,
E outras vezes não quero, somente.
Vivo em um mundo conturbado,
Cheio de controvérsias e mentiras.
Presto atenção no que me diz respeito,
E acordo tristonha todos os dias.
Por vezes a noite durmo dopada,
Tentando esquecer o que me aflige.
Mas quando acordo, que tristeza...
Os mesmos problemas ainda me atingem.
Olho então a minha volta preocupada,
O que fazer para me manter viva?
Não encontro uma resposta razoável,
E me rendo ao que restou da minha vida.
E assim vou levando os meus momentos,
Até quando ainda não sei realmente.
Pois a vontade que tenho no meu dia a dia,
É deixar para trás o que amo ardentemente.
E digo a mim mesma ainda em silêncio,
O que meu coração ainda não traduz.
E elevo o meu tristonho pensamento,
Deixando-me levar pela saudade que me conduz.
Estou sem forças realmente para continuar,
Já me falta coragem para prosseguir.
E minha vontade no meio desse caminho,
É deixar de viver, pois não tenho para onde ir.
E assim vou vivendo em tempestades,
E conflitos dentro do meu coração.
Mas sei que para muitos que me rodeiam,
Simplesmente não exste uma única razão.
06/06/2009
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Nasci, cresci e morrerei.,
Deixarei de existir, simplesmente.
E, muitas vezes quero viver,
E outras vezes não quero, somente.
Vivo em um mundo conturbado,
Cheio de controvérsias e mentiras.
Presto atenção no que me diz respeito,
E acordo tristonha todos os dias.
Por vezes a noite durmo dopada,
Tentando esquecer o que me aflige.
Mas quando acordo, que tristeza...
Os mesmos problemas ainda me atingem.
Olho então a minha volta preocupada,
O que fazer para me manter viva?
Não encontro uma resposta razoável,
E me rendo ao que restou da minha vida.
E assim vou levando os meus momentos,
Até quando ainda não sei realmente.
Pois a vontade que tenho no meu dia a dia,
É deixar para trás o que amo ardentemente.
E digo a mim mesma ainda em silêncio,
O que meu coração ainda não traduz.
E elevo o meu tristonho pensamento,
Deixando-me levar pela saudade que me conduz.
Estou sem forças realmente para continuar,
Já me falta coragem para prosseguir.
E minha vontade no meio desse caminho,
É deixar de viver, pois não tenho para onde ir.
E assim vou vivendo em tempestades,
E conflitos dentro do meu coração.
Mas sei que para muitos que me rodeiam,
Simplesmente não exste uma única razão.
06/06/2009