*** Meu ocaso ilhado ***
Já condenei o tempo...
Já também o absolvi!
Já afoguei os sentimentos...
Quando os teus desconheci!
Somente os sonhos eram meus!
E no despertar... O desconhecido
Justifica a saudade...
Que proveu os dias e comprometeu
Os meus caminhos ensombrecidos!
Hoje os olhos claros da aurora...
Marejam um despertar extenuado
Conciliam saudades com vagar das horas!
Dizem a meus olhos, para ser lembrado!
Ainda que tenha sido ilusão de outrora!
Um amor sentido e enclausurado...
Que do presente, sei ter ido embora!
Se o destino não pode ser mudado
Faço dele a nau e mastro que o arvora
Sigo no reponte dum ocaso ilhado
Na mágoa que alastra...
E meu ser devora!
****
30/05/2009
Já condenei o tempo...
Já também o absolvi!
Já afoguei os sentimentos...
Quando os teus desconheci!
Somente os sonhos eram meus!
E no despertar... O desconhecido
Justifica a saudade...
Que proveu os dias e comprometeu
Os meus caminhos ensombrecidos!
Hoje os olhos claros da aurora...
Marejam um despertar extenuado
Conciliam saudades com vagar das horas!
Dizem a meus olhos, para ser lembrado!
Ainda que tenha sido ilusão de outrora!
Um amor sentido e enclausurado...
Que do presente, sei ter ido embora!
Se o destino não pode ser mudado
Faço dele a nau e mastro que o arvora
Sigo no reponte dum ocaso ilhado
Na mágoa que alastra...
E meu ser devora!
****
30/05/2009