INFERNO
INFERNO
As horas são angustiantes
E os ventos que sopram
São rajadas certeiras
Em corpos que sangram mutilados,
Que viram cadáveres
Na vazão do ódio sanguinário.
Rios de sangue se derramam
Sobre o desespero de vidas
Entre gritos de horror
Pelos quadrantes da terra.
Ninguém se importa
Com as multidões de órfãos
Que se rendem
À sanha dos filhos de Alah Akbar...
INFERNO
As horas são angustiantes
E os ventos que sopram
São rajadas certeiras
Em corpos que sangram mutilados,
Que viram cadáveres
Na vazão do ódio sanguinário.
Rios de sangue se derramam
Sobre o desespero de vidas
Entre gritos de horror
Pelos quadrantes da terra.
Ninguém se importa
Com as multidões de órfãos
Que se rendem
À sanha dos filhos de Alah Akbar...