INFERNO

INFERNO

As horas são angustiantes
E os ventos que sopram
São rajadas certeiras
Em corpos que sangram mutilados,
Que viram cadáveres
Na vazão do ódio sanguinário.
Rios de sangue se derramam
Sobre o desespero de vidas
Entre gritos de horror
Pelos quadrantes da terra.
Ninguém se importa
Com as multidões de órfãos
Que se rendem
À sanha dos filhos de Alah Akbar...

Pablo Calvo
Enviado por Pablo Calvo em 13/04/2009
Código do texto: T1536667
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