Visão do inferno
Outra jarra de vinho derramada sobre a mesa.
Quanto desvario espalhado pelo ar.
Os cheiros de azedume, o chão emporcalhado.
A mesma pobre taberna, um tolo embriagado,
e a falta de uma presença que jamais fora notada.
Era a noite... era a madrugada...
As corjas descansavam e o outro jazia ali.
Ambiente defumado de tragédias e pestilência.
Alma desgraçada, notória decadência.
O fundo do poço para quem desapareceu.
Romances equivocados... que tolo fui eu!