caule branco copa verde
Mas te encontro lá na pequena árvore.
Aquela de caule branco e copa verde.
Beberemos da fonte que libera a sede da dor.
Preocupante instante. Há dias que me sinto outro homem.
De tudo que me torna reto entorta. Por onde vou
nel mezzo del cammin di nostra vita?
Pela boca da bacante há promessas e tesouros.
Trajeto incerto. Me diz o que é belo
depois que te vi de alma aberta?
O gingado da dança encontra corpo.
O embalo do ritmo encontra par.
E minha alma aqui querendo lembrar-te
quando o sol bater naquela árvore.