Espelho e Sedução
Te julgo, sábio(a) amante do que digo.
E se sabes... condecora-me eremita.
Nos meus versos; o mistério que se escriba
É insano! É veneno! deus mortal!
E aos olhos que pintei com inocência,
só me resta suportar o que não via.
Teu olhar confunde santo/ dia!
O meu tédio, meus amores, bem e mal.
E se pouco cultivei o que não tinha;
Rezo a ti, o pecado que ansiava:
Os castelos...
a amante, a cousa amada...!