Pleno de amor
Sinto um vazio de outrora, invadido pelos devaneios de seu olhar.
Quando luz, ao seu semblante alcançar,
Quero está bem perto para te fazer sonhar.
Retrato de um amor esquecido
Onde o tempo, uma ilusão que se esconde entre as estrelas.
E penetra forte em meu coração.
Ao passar em meu pesar a mais profunda tristeza
Nos horrores das guerras
De uma só vez almas armadas, da escura armadura.
Em noites vividas em uma época de amor e medo.
Por trás da escuridão.
Donde esquecido o tempo ficou inerte
Envaidecido de outrora um outono sem aurora
Nas áureas aréolas de pétalas sepultadas como perolas
Jazendo em sua carapaça.
Em Pleno de amor
De plenitudes vivas em minha agonia.
Concílio à amizade que é o amor maior.