UM POETA SEM SUA MUSA
Um poeta não sobrevive sem a sua musa,
Definhará como uma árvore sem folhas...
Como um rio sem águas o qual, sem bolhas,
Não conseguirá espalhar nenhum perfume.
Será um homem sem alma que perde o lume,
E não existirá mais inspiração que o seduza.
Ficará relegado como um monge ao mosteiro.
É muito mais que uma perda é uma tragédia,
Uma odisséia de desespero, uma reles comédia,
Donde jamais poderá saber em qual momento,
Enfrentará inepto o seu verdadeiro sofrimento
Ou quando poderá prescindir dela por inteiro.
Um poeta sem musa, não tem razão de existir,
Continuará em peregrinação por toda a vida,
Somente verá trilhas de trevas em seu viver.
Não terá mais ânimo, e nada para escrever,
Será como se sua alma fosse agora destituída
De seu encanto, e de onde não poderá ressurgir.
Marco Orsi
Um poeta não sobrevive sem a sua musa,
Definhará como uma árvore sem folhas...
Como um rio sem águas o qual, sem bolhas,
Não conseguirá espalhar nenhum perfume.
Será um homem sem alma que perde o lume,
E não existirá mais inspiração que o seduza.
Ficará relegado como um monge ao mosteiro.
É muito mais que uma perda é uma tragédia,
Uma odisséia de desespero, uma reles comédia,
Donde jamais poderá saber em qual momento,
Enfrentará inepto o seu verdadeiro sofrimento
Ou quando poderá prescindir dela por inteiro.
Um poeta sem musa, não tem razão de existir,
Continuará em peregrinação por toda a vida,
Somente verá trilhas de trevas em seu viver.
Não terá mais ânimo, e nada para escrever,
Será como se sua alma fosse agora destituída
De seu encanto, e de onde não poderá ressurgir.
Marco Orsi