Do que não há
No elo quebrado, rompi com a pureza.
Duro senho que o sentimento não transpassa.
Aço que corta é o olhar frio na face,
refletindo em demasia o fugaz desenlace,
vertendo sinas em veludos pomposos.
Do palco enluarado, versos desastrosos,
escritos inspirados em realidade.
Morto no sem razão do lirismo,
afundada num abismo,
foi-se a minha casta sanidade...