Basta de ilusões
Ah quimeras! Sonhos vaporosos!
Pensamos que são inextinguíveis,
até que nos escapam silenciosos
e então os vemos impossíveis...
Ilusões arteiras, insensíveis,
a qual destino falas rumorosas,
portam-se soturnas, impassíveis,
causando chagas dolorosas!
Aviso-lhes que um dia eu desperto
e de longe talvez ainda me ludibriem
mas quando achegarem-se, bem perto,
vou reconhecê-las e fazê-las partirem!