O desassombro da alma
Estou esfalfada nesta melodia
Estou devorada e sem garantia
Estou assustada e sem amizade
Tudo me parece calamidade.
A clemência está perdida
Numa suavidade esquecida
O confronto diluiu sua alma,
Sinto-me abatida e sem calma.
Rasgou-se o meu porquê
Caiu o meu querer.
Sinto-me muito frágil
Deixei de ser ágil.
A alma rasga sem emoção
Mas pede por um perdão
Agouros estão no coração,
Por isso esperam por devoção.