O desassombro da alma

Estou esfalfada nesta melodia

Estou devorada e sem garantia

Estou assustada e sem amizade

Tudo me parece calamidade.

A clemência está perdida

Numa suavidade esquecida

O confronto diluiu sua alma,

Sinto-me abatida e sem calma.

Rasgou-se o meu porquê

Caiu o meu querer.

Sinto-me muito frágil

Deixei de ser ágil.

A alma rasga sem emoção

Mas pede por um perdão

Agouros estão no coração,

Por isso esperam por devoção.

Thereza Green
Enviado por Thereza Green em 04/02/2009
Código do texto: T1421109
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