Marcas cravadas no peito
Avisto uma rosa no topo daquela montanha,
me aproximo e ela chora sangue.
Sangue que escorre
manchando a minha alma.
Quando eu a toco me firo.
Os espinhos são afiados e profundos.
Deixam marcas.
Me afasto,
mas elas permanecem cravadas no meu peito.
Por fim, restam apenas as cicatrizes.