Dos obstáculos que a vida me concede em noites tristes;
Vou caminhando incerto e apenas me deparo a horrores,
Homens e crianças se drogam em que iludidos, carpistes,
Indicados a morte,entregues por um humano?Matadores!
 
Declaro ter dito a respeito do cão vira latas,sem ter dono!
Demais cães,de raça,embelezam lares,comem ótima ração;
O homem,já não está tendo mais direito a vida decepciono!
Retiram direitos próprios,as comunidade nesta combinação!
 
Quando aproximo destes infelizes,cruel vida,e desengano!
Mergulho no mais horrendo o papel dado ao ser humano,
Como se consome,nas drogas a que vou me atormentando,
Meus pensamentos,nos dizeres consumidores  quotidiano!
 
Ainda parece uma palhaçada,temermos ao nos aproximar,
E eles que por medo das autoridades a que lhe aprisionam,
Encarando-nos tememos,horríveis é em cada um seu olhar,
Os olhos que saltados e sem piscar que nos impressionam!
 
Culpa nossa também, porque não darmos as mãos e ajuda,
Consumida por ser proibida nos bares que me contra partida!
O preço barato,não tem repassador,nem crimes que difunda,
Fumantes pouco existem,veja que aos poucos cigarro banido!
 
Não ouço mais; Souza Cruz que de respeito pelas empresas!
Foi só o governo querer,baixou decretos aos poucos,tirando
Fumantes, não poder ser funcionário apagou chamas acesas;
Assim é a droga, para combater temos que por e ir retirando!
 
Barrinha 17 de janeiro de 2009   18:33
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 17/01/2009
Reeditado em 12/02/2009
Código do texto: T1390065
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