Sabrina
De certo modo não sei se o tempo me fará esquecer
As ilusões que por ti um dia pensei viver
E no caos te procurava (...) às amargas
Vendo que nos teus devaneios dançava
Ao som da melancólica melodia ; eis meu ser!
Amor ? Nisto acredito , pois como os deuses jamais visto.
Tenho por esperança que crer. Crer...
Assim como uma criança , em outro sorriso , na lembrança.
Um dia irei ver te , e assim confirmarei
O quanto que por você em vãs agonias me apaixonei.
(Nota: Sabrina , minha grande amiga , como eu , por muitas vezes em tardes sofridas , sozinha esperava , o quanto nós humanos dotados de sentimento , por muitas vezes , não correspondidos , faz nós errantes , caminhar em sentido ao vento. Onde por pouco nos sentiremos um toque confortante. Obrigado por estar comigo , eis me aqui ; o AMIGO!)