AGORA É TARDE - INTEMPESTIVO
Das inverdades, não quero ouvir,
Palavras e orações desordenadas,
Não serão capazes de me seduzir.
Não venhas com palavras tolas,
Ainda vou observar o sol-fora,
Solfejando uma única melodia.
Talvez, no amanhecer já te esqueci,
Quem sabe! Eu não queira lembrar,
As toalhas amassadas do passado.
Agora é tarde, é intempestivo,
Agora é noite, eu vou dormir,
Não quero nunca, jamais sentir,
Deixa, deixa-me voar e partir.
Não saberei mais o sabor dos beijos,
E tão pouco a temperatura dos seios,
Que derramaram suor na minha alma.
Nesta largueza de prazeres sem fim,
Latejando no meu olhar melancólico,
Já não envolves mais o teu perfume.
Oh Dieu! Oh Dieu! Amor partido,
Levou todos os sonhos de amor,
Longe dos teus beijos e abraços,
Uma casa se erguerá com saudades.
Das inverdades, não quero ouvir,
Palavras e orações desordenadas,
Não serão capazes de me seduzir.
Não venhas com palavras tolas,
Ainda vou observar o sol-fora,
Solfejando uma única melodia.
Talvez, no amanhecer já te esqueci,
Quem sabe! Eu não queira lembrar,
As toalhas amassadas do passado.
Agora é tarde, é intempestivo,
Agora é noite, eu vou dormir,
Não quero nunca, jamais sentir,
Deixa, deixa-me voar e partir.
Não saberei mais o sabor dos beijos,
E tão pouco a temperatura dos seios,
Que derramaram suor na minha alma.
Nesta largueza de prazeres sem fim,
Latejando no meu olhar melancólico,
Já não envolves mais o teu perfume.
Oh Dieu! Oh Dieu! Amor partido,
Levou todos os sonhos de amor,
Longe dos teus beijos e abraços,
Uma casa se erguerá com saudades.