CSENTIMENTAL DEMAIS
O tempo perdido não retorna nem retorna mais oportunidades,
Na vida é de oportunidade elaboradora de que poucas as vezes,
Deitando no cenário suas vestes, em se no descortinar o celeste,
Apagando na amplidão a luz apenas da lua que surgida o revés!
Que benfazeja num caminhar que todinho percorrido pelo sol,
Debruça na meiguice em que aos assombros tem-se relampejos
Clareando no escurecido do recanto a que leva-nos ao arrebol
Quando a chuva representa ser tanta, as nuvens não despejam!
O sertanejo sofre, vê perante a cabeça nas nuvens que circulam,
Parecem estar carregadas, mas soprando-as o vento as empurra,
Está a razão a que não sabíamos porque é que se desestimulam,
Sendo fortes, bravos, imperando a loucuras, se heróis pela turra!
Assim retorno meu eu, o tempo passou, junto segui e debruço!
Encontra a minha mente que garagem vejo de veículos mortais
Percebendo o horroroso e lastimável que ao peito então aguço
Obras que se nobres ainda irrisórias nos mostram seus caudais!
Perto está a minha ida a que feliz espero vindo apenas espírito
Pois este corpo carnal vai quando choroso não souber mais ir
Dos dias que perdi em meu canto solitário sentindo-me epífito;
Se meu sentimento sofrido, granjeia, o meu eu graças ao partir!
Barrinha 18 de novembro de 2008 23h20min
O tempo perdido não retorna nem retorna mais oportunidades,
Na vida é de oportunidade elaboradora de que poucas as vezes,
Deitando no cenário suas vestes, em se no descortinar o celeste,
Apagando na amplidão a luz apenas da lua que surgida o revés!
Que benfazeja num caminhar que todinho percorrido pelo sol,
Debruça na meiguice em que aos assombros tem-se relampejos
Clareando no escurecido do recanto a que leva-nos ao arrebol
Quando a chuva representa ser tanta, as nuvens não despejam!
O sertanejo sofre, vê perante a cabeça nas nuvens que circulam,
Parecem estar carregadas, mas soprando-as o vento as empurra,
Está a razão a que não sabíamos porque é que se desestimulam,
Sendo fortes, bravos, imperando a loucuras, se heróis pela turra!
Assim retorno meu eu, o tempo passou, junto segui e debruço!
Encontra a minha mente que garagem vejo de veículos mortais
Percebendo o horroroso e lastimável que ao peito então aguço
Obras que se nobres ainda irrisórias nos mostram seus caudais!
Perto está a minha ida a que feliz espero vindo apenas espírito
Pois este corpo carnal vai quando choroso não souber mais ir
Dos dias que perdi em meu canto solitário sentindo-me epífito;
Se meu sentimento sofrido, granjeia, o meu eu graças ao partir!
Barrinha 18 de novembro de 2008 23h20min