Nada mudou depois de tudo

Nada de novo sob o mesmo céu.

Tudo previsível, nos intervalos da sanidade.

A cor que pinta o chão, caiu na relva,

o concreto tingiu a selva

e minha sentença fez de mim um pobre réu.

Onde está a felicidade

que viria com aquele canudo de papel?

POETA VIRTUAL
Enviado por POETA VIRTUAL em 17/11/2008
Reeditado em 03/07/2013
Código do texto: T1287526
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