Nada mudou depois de tudo
Nada de novo sob o mesmo céu.
Tudo previsível, nos intervalos da sanidade.
A cor que pinta o chão, caiu na relva,
o concreto tingiu a selva
e minha sentença fez de mim um pobre réu.
Onde está a felicidade
que viria com aquele canudo de papel?