Frágil
Sou vulnerável
Sou criança
Minha ousadia é fugaz.
Às vezes dissemino
Esperanças sob o luar.
Penso e repenso
E reencontro
Caminhos pessimistas.
Os tentáculos de uma
Inquietação me alcançam
Na curva de uma indecisão
Contemplo face estranha
Em frente ao espelho
E confesso minha covardia
Ao pálido reflexo.
Torno-me refém de meu
Próprio medo.