Tanto por tão pouco

Não é que eu não minta,

que eu não fale,

que eu não sinta...

não é que eu não queira,

que eu não deva,

que seja a beira.

São as beiradas.

A visão do tombo.

O que aconteceria...

será que por tão pouco

o tanto que dei valeria?

SATURNO
Enviado por SATURNO em 18/10/2008
Reeditado em 03/08/2013
Código do texto: T1235908
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