Medo de Amor
Medo do escuro e da solidão
O rosto de pão duro dormido ao chão
Vejo pedintes ao comilão de quinhão
Corpos negados, passantes calados, a comichão
Vozes murmurantes de compaixão
Medo da dor, o ser servidor sem noção
Brasil faz do amor sua Nação
Pinte de verde a contramão
Vamos ao sim, estendendo a mão.