Medo de Amor

Medo do escuro e da solidão

O rosto de pão duro dormido ao chão

Vejo pedintes ao comilão de quinhão

Corpos negados, passantes calados, a comichão

Vozes murmurantes de compaixão

Medo da dor, o ser servidor sem noção

Brasil faz do amor sua Nação

Pinte de verde a contramão

Vamos ao sim, estendendo a mão.

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 17/10/2008
Reeditado em 17/10/2008
Código do texto: T1234120
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