Meu grito de socorro à criança!
Você que nesta data que calado, pobre infame,mas amigo;
Que a humanidade acovardada e no me que trazida supõe;
Dos casarões,apartamentos de luxo viver de um mendigo;
sonoras desculpas ecoam nos teus ouvidos em que ilusões!
Nesta gama de ricos que se diz, de políticos que prometem,
Devem-te a vida que em mísera buscara que ainda à fome,
Teu dia existe sabes,quer apenas para o comercio susterem;
Roubos a que é omisso,mais omissa a sociedade ,consome!
Ladras!Abandonado,da sorte levada na desesperança brutal,
Influencia de um vírus a que fácil proliferação,lhe prorroga:
Que não conhecestes a infância e na juventude,segues banal ;
Pobre criança que no sofrer lhe tosa a vida a maldita droga!
A falta de amor em que vive o mundo ababelado,a criança
Quando a mesa o pão falta, horroroso papel a criança tem
Briga sem amor,nada ter e o amanha? Por uma desavença!
Onde cria a tristeza, o enorme caminho erradico:se abstém!
Hoje tu!Que quando criança ,chamado o orgulho da nação!
A pobreza existia,mas farta vergonha, a que fora tamanha;
A miséria chega:quando à sociedade o ouro veio-lhe a mão!
Barrinha , 11 de outubro de 2008 19:20