Degredo vagabundo

A vida é natural e singela,

Mas os seres dão cabo dela.

As almas destroem o coração,

Por excesso de relaxação.

Por pensar que é tudo deles,

Ninguém sabe mais que estes.

Sombria está a sua alma,

Com tanta cobiça calma.

O que custa é aceitar o erro.

O convívio com todos é tudo.

Com cuidados e sem cair de novo.

A razão perde-se em degredo.

A multidão só pensa no seu quê.

Não importa o porquê!

É uma cena sem paz que nada vê.

Para alguns o degredo é porquê!

Profunda é a questão do degredo sem solução, ui, ui!

Thereza Green
Enviado por Thereza Green em 09/10/2008
Código do texto: T1219016
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