Silenciosamente, Paz !
Toquei no que é teu,
deixei o que é meu
e que tola, vã ilusão,
nos trocar-mos então !
Donos da crua palavra,
mesma que rodeava
nos calamos, agora,
que madruga lá fora
Que o silêncio nos abriga,
cobre nossos corações,
finge nos dar guarida,
de outras tantas emoções.