Vazio que nos acomete e nos inquieta,
Desânimo quase enfêrmo, nossa alma
Sedes as recaídas do descrédito, de quem não ama!
Alento que vem ao nosso nítido coração, bendita!
Alma que produz solidão, na desorientação,
Dos desiludidos e encarcerados no brio,
Jesus! Nos vem de encontro e nos leva no rio!
E nos batiza com soluções de águas bentas,em oração!
Santa e efêmeras horas,
As vezes tão escuras sem brilho,
E tu Senhor a nos brindar com o teu caminho!
Já chorei, já passei por muitas agonias!
Nestas horas...Fostes meu poema mais nobre,
E a minha esperança, confiança em teu santo nome!
( Imagem do Google)
Regina Kreft
Desânimo quase enfêrmo, nossa alma
Sedes as recaídas do descrédito, de quem não ama!
Alento que vem ao nosso nítido coração, bendita!
Alma que produz solidão, na desorientação,
Dos desiludidos e encarcerados no brio,
Jesus! Nos vem de encontro e nos leva no rio!
E nos batiza com soluções de águas bentas,em oração!
Santa e efêmeras horas,
As vezes tão escuras sem brilho,
E tu Senhor a nos brindar com o teu caminho!
Já chorei, já passei por muitas agonias!
Nestas horas...Fostes meu poema mais nobre,
E a minha esperança, confiança em teu santo nome!
( Imagem do Google)
Regina Kreft