Quero minha alforria...

Minhas noites não têm mais luar meu peito sufoca;

Angustia que tomou conta de mim já nem sei quem sou

Abri mão do meu "EU" de tudo que acreditava você me apunhalo;

Feriu minhas entranhas com suas mentiras minha vida é uma mentira

puro teatro no qual sou um fantoche nas suas mãos

eu sempre dediquei sentimentos puros sem mentiras,fui leal

agora tenho raiva nojo de você sua presença me faz mau

seu cheiro me da náuseas você não foi e nunca será um homem

faz de mim sua escrava! Quero minha alforria,

pois de mim tu não terá mais nada;

tu me feriu de morte,não queira que aprisionar

neste castelo de areia que você construiu ao seu redor

onde os moradores nada mais é que vultos,fantasmas,

arrastando suas correntes pelos corredores dos moribundos

até mesmo o cemitério seria mais aconchegante que teu suposto “castelo”