Mais uma noite... Mais uma morte!
Em guerrilha se encontra no sacórfago
Ambos cantam o hino da dor
Mas suas mãos se distanciam
No desacordo de pensamentos
A obseção da ilusão!...
Sangue derrama-se por mágoas eternas
Unidos por uma só vida
Separados por felicidade insana
Razões contrárias ao ser sublime
Gritos silenciosos no cemitério em chamas
Apelo por palavras necessárias. Perdidas...
REtorno da lembrança - O primeiro toque...
Eu choro! Mas quem não chora? Todo mundo chora um dia!!!
A dor, no meu silêcio forçado, me envolve
O que fazer eu não sei! Covardemente fui derrotado
E agora, já de noite... Volto a deitar no meu sacórfago!
Temo a hora da morte! Temo reviver minha dor
Mas o sinobate as seis horas!...
E é hora de me submeter ao meu fim
É hora de em mais uma noite morrer!!!...