DE ONDE VEM TANTO AMOR...
OS ANOS PASSAM, AS PAIXÕES AUMENTAM, SEMPRE CARINHOS,
VIVENDO NOVAS EMOÇÕES, TRANSPARECEM RENOVAR ANOS
DOURADOS, EM QUE MAIS SE AMAVAM, JUNTANDO OS CORPOS,
NOS MOMENTOS DE TERNURAS, SACIANDO ANORES VIRTUOSOS
VIVIAM NUM BARQUINHO A VELEJAR, EM ÁGUAS CALMAS AZUIS,
MAR TRANQUILO, DELICIANDO AMORES, TROCAVAM SEGREDOS.
A LEALDADE IMPERAVA,SERIAM ANJOS INOCENTES E USUFRUIS
DAS AMIZADES,DAS CONFIANÇAS EXISTENTES, SEM TER MEDOS.
RONDILHAVA NOS CEUS UMA TEMPESTADE, REVOLTANDO O MAR,
AS ÁGUAS TORNAM TURVAS, COMEÇANDO ESCURECER O AZUL,
PREDOMINA O VERDE, AFASTA-SE AQUELE AMOR, PELO DIZIMAR
DA SINCERIDADE, SURGE A PALAVRA PUERIL, REPLETA E CHUL.
AJUSTA-SE COM QUEM ESCREVE, MAS ADMIRADO POR QUEM LÊ.
SORDIDEZ GERAL, CONSEGUE EMBRIAGAR COM LÁBIA O VELHO
AMOR DE TANTO TEMPO, NUM CARISMA PALPITANTE COMPELE,
QUEM EXTERNAVA MEIGUICES, CONFIDÊNCIAS EM ENTREOLHO.
O PASSADO NÃO VOLTA NA IMAGEM: ONDE VINHA TANTO AMOR,
QUERER SABER ONDE ESTAVA, PORQUE NÃO FALAVA, TARDAR,
BASTOU CHEGAR O VERDE MUSGO, MUDOU SEM QUE NEM POR,
MAGOA ETERNAMENTE UM AMOR INSTÁVEL, SEM ACOMODAR.
SONHO É BALELA, COLORIDO NÃO EXISTE, ILUDE O INGENUO,
CASTIGA CORAÇÕES AMARGURADOS, SERVE COMO RASGO DE
ESPERANÇA, ENGANA MOMENTANEAMENTE, APÓS DESABITUO,
LEVA O SONHADOR PARA ONDE ELE QUER, NO FIM RETROCEDE.
SMELLO
NOTA DO AUTOR:
Esta poesia não está direcionada a ninguém, é apenas imaginativa, sem qualquer identificação. AFSMELLO.
OS ANOS PASSAM, AS PAIXÕES AUMENTAM, SEMPRE CARINHOS,
VIVENDO NOVAS EMOÇÕES, TRANSPARECEM RENOVAR ANOS
DOURADOS, EM QUE MAIS SE AMAVAM, JUNTANDO OS CORPOS,
NOS MOMENTOS DE TERNURAS, SACIANDO ANORES VIRTUOSOS
VIVIAM NUM BARQUINHO A VELEJAR, EM ÁGUAS CALMAS AZUIS,
MAR TRANQUILO, DELICIANDO AMORES, TROCAVAM SEGREDOS.
A LEALDADE IMPERAVA,SERIAM ANJOS INOCENTES E USUFRUIS
DAS AMIZADES,DAS CONFIANÇAS EXISTENTES, SEM TER MEDOS.
RONDILHAVA NOS CEUS UMA TEMPESTADE, REVOLTANDO O MAR,
AS ÁGUAS TORNAM TURVAS, COMEÇANDO ESCURECER O AZUL,
PREDOMINA O VERDE, AFASTA-SE AQUELE AMOR, PELO DIZIMAR
DA SINCERIDADE, SURGE A PALAVRA PUERIL, REPLETA E CHUL.
AJUSTA-SE COM QUEM ESCREVE, MAS ADMIRADO POR QUEM LÊ.
SORDIDEZ GERAL, CONSEGUE EMBRIAGAR COM LÁBIA O VELHO
AMOR DE TANTO TEMPO, NUM CARISMA PALPITANTE COMPELE,
QUEM EXTERNAVA MEIGUICES, CONFIDÊNCIAS EM ENTREOLHO.
O PASSADO NÃO VOLTA NA IMAGEM: ONDE VINHA TANTO AMOR,
QUERER SABER ONDE ESTAVA, PORQUE NÃO FALAVA, TARDAR,
BASTOU CHEGAR O VERDE MUSGO, MUDOU SEM QUE NEM POR,
MAGOA ETERNAMENTE UM AMOR INSTÁVEL, SEM ACOMODAR.
SONHO É BALELA, COLORIDO NÃO EXISTE, ILUDE O INGENUO,
CASTIGA CORAÇÕES AMARGURADOS, SERVE COMO RASGO DE
ESPERANÇA, ENGANA MOMENTANEAMENTE, APÓS DESABITUO,
LEVA O SONHADOR PARA ONDE ELE QUER, NO FIM RETROCEDE.
SMELLO
NOTA DO AUTOR:
Esta poesia não está direcionada a ninguém, é apenas imaginativa, sem qualquer identificação. AFSMELLO.