A poesia e eu
Detrás daquela árvore
Frondosa fresca e de grande cúpula
Sentei-me e meditei
Segurei na minha paleta e numa tela
e pintei em traços firmes o desejo que me ia na alma
E que eu queria mudar o meu estado de alma
Suspirava e em cada suspiro a poesia parecia nascer
nos traços fortes pelo furor da mágoa irada
Que me ia no espírito
O desejo era privado era meu do meu descontentamento
Que eu desejava tornar num alento de esperança
Queria criar ali afagos brandos
E doce calmaria
Que desfizesse o mal que tinha sido a razão do meu furor
Mas não consegui
Tanto mal não podia nunca ser mudado
Não havia harmonia nem eu estava ali
Apenas o tormento que não podia ser desfeito
Os traços eram instáveis e ali não havia vida
que não se encobre com enganos.
De t,ta
Detrás daquela árvore
Frondosa fresca e de grande cúpula
Sentei-me e meditei
Segurei na minha paleta e numa tela
e pintei em traços firmes o desejo que me ia na alma
E que eu queria mudar o meu estado de alma
Suspirava e em cada suspiro a poesia parecia nascer
nos traços fortes pelo furor da mágoa irada
Que me ia no espírito
O desejo era privado era meu do meu descontentamento
Que eu desejava tornar num alento de esperança
Queria criar ali afagos brandos
E doce calmaria
Que desfizesse o mal que tinha sido a razão do meu furor
Mas não consegui
Tanto mal não podia nunca ser mudado
Não havia harmonia nem eu estava ali
Apenas o tormento que não podia ser desfeito
Os traços eram instáveis e ali não havia vida
que não se encobre com enganos.
De t,ta