Poema Debrochado
Sem você, sou nada,
sou um zero, um brocha;
um ônibus sem parada,
uma caverna sem tocha.
Hoje, não falo, nem rio
e até nem gozo mais;
não canto, nem assobio,
pois, nada me satisfaz.
E me pergunto cadê
aquele louco tesão,
que a vida sem você
parece vida de cão !