DÚVIDA

Não me atino com o motivo impreciso,

de pensar tanto em você.

Desde quando eu lhe quero e espero,

nem eu mesma sei dizer...

Tento arrancá-lo do peito, pois suspeito

de um querer tão louco assim...

Se de tudo tenho feito, não há jeito

de tirar você de mim.

Rogo a Deus que me assista, fico aflita!

Sem saber o que fazer...

Se me arrisco nesse sonho, meio estranho,

ou se mato esse sofrer!...

(Sandra Sarmento)

Sandra Sarmento
Enviado por Sandra Sarmento em 05/07/2008
Reeditado em 29/12/2010
Código do texto: T1066119
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