DÚVIDA
Não me atino com o motivo impreciso,
de pensar tanto em você.
Desde quando eu lhe quero e espero,
nem eu mesma sei dizer...
Tento arrancá-lo do peito, pois suspeito
de um querer tão louco assim...
Se de tudo tenho feito, não há jeito
de tirar você de mim.
Rogo a Deus que me assista, fico aflita!
Sem saber o que fazer...
Se me arrisco nesse sonho, meio estranho,
ou se mato esse sofrer!...
(Sandra Sarmento)