SEM FIM (1tit o5o898:05) (cor)
(corrigido)
Não sei por que tanta agressão
e religião...
Tanta incompreensão,
Talvez fuga da razão...
Não sei, não quero saber...
Quanto mais reza e ora,
Mais agressiva fica, agressão física,
Sem reação a agressão aumenta...
Fico aguardando a razão...
A razão não vem.
A leitura, os estudos, as palestras...
Continua frenético rítimo de fanatismo,
Contrariedade qualquer, mínima que seja,
Agressão... Que gênio... A paciência esgota-se,
A razão esvai-se...
A vida amarga continua,
Um, dois, cem capítulos sem fim...
Goiânia, 05 de junho de 1998.
Jurin 14