Prenuncio de uma morte anunciada
Deitar algumas palavras de conforto
O descanso segue o caminho eterno
Apenas uma fresta a vida feito prato
De comida que não chega pela justiça
Antes nunca que nunca mais.
Os tambores ressoam descanse em paz
Reproduzimos o quanto pudemos
Seus sons estranhos ao entardecer.
Seu cobertor de plumas desengonçado andar.
De quantos pescoços juntaremos a carnificina
Amontoados corpos em holocausto brando
Economizando dias para prolongar a certeza
Quem será o último a morrer?