RIO DE SANGUE

Desenham-se em cinzas nuvens de céu escuro

Espelhos que refletem dor contínua

Que em ira numa só ação termina

Nesse último momento de coragem

Sangue e lágrimas se unem

Lágrimas que se prendiam na escuridão

No meio distante de memórias

Lembranças de uma vida disperdiçada

Um silencioso ato e um desejo sombrio

Começar em felicidade completa

Vendo uma sombra cintilante

Leva- lo ao paraíso místico

Sonhos foram perdidos nas linhas do tempo

um curso de um rio percorrer se faz necessário

Em coragem extrema é enrrolado um corte

Na fuga que desagua sangue no mar de um paraíso falso!