Álcool
Priva-te da insensatez
Doce veneno que esquece
E assume a embriaguez.
Vontade que te falha
Humildade que afaga
Do liquido que tarda antes que o sono te caia.
Durma, como o orvalho matino
Sobre o pecado divino
força do peixe que luta
A rede que a pesca desfruta.
Vomite a contra vontade
Da mais nova mocidade
Que se junta à sociedade
Do amanhã na sobriedade.
Nasce frustração
No nascer do novo dia
Morre ambição
Em um povo que repudia.