Ecos do silêncio
No silêncio da noite, o vazio se encontra.
Um coração partido que nunca mais se perdoa,
memórias dançam no horizonte da saudade,
entre sombras perdidas na eternidade.
As estrelas choram no céu tão longe.
E o vento murmura uma dor constante,
cada respiro é um peso que grita,
onde está o amor?
Os dias se arrastam,
sozinhos e frios, sonhos infiéis.
O tempo, solitário, não sabe curar a ferida aberta
que mesmo doendo insiste em sangrar!