Nó
Foge!
Os poucos nós
já são poucos de nós.
Crianças veem primeiro
e o tempo começa a sumir.
Passaste da hora;
Meu número, minha mão, meu álcool, minha graça
é fingir e crer que não há missão suficiente pra desistir.
Cruzaste à hora;
Olhe,
meus sonhos já não me subornam mais
e celebram o apego às garrafas vazias.
Está aterrissando,
na vigésima quarta parte
da extensão limitada do nada.
Embaraçoso demais por hoje.
Foge!