Desconsolado
Vede a mim, olhos que desejastes o abandono.
Um amor que surgiu unilateralmente e matou a um ser que vivia por tabela.
Criatura das trevas, celeiro lotado por feno e baratas
És tu quem domina e destrói ao penitente.
Pois, sois eu aquele que afogado permanece em águas revoltas.
E no fim, boiando em meio a um oceano repleto por tubarões famintos. Tamanha seja a sua inocência.
Fizeste a tua própria cova raza.
Influente peça partida em pedaços minúsculos.
Dito daquele que detém a saída e a poucos, liberta aos montes.
Da vida tivestes amores.
Tomado por inteiro aos d'sabores .
E hoje vive recoberto por seus temores.
Chanceler crivo