Chega de desculpas esfarrapadas!
Só o que espero: um pequeno gesto...
Leve, suave...
Breve... amável.
Se ele não vier, minha musa inspiradora vou dispensar.
Irei pelo teu caminho.
Olhos desvendados.
Pés seguros.
Um pequeno gesto...
Um pouco de carinho.
Uma brisa suave...
Chega de desculpas esfarrapadas:
‘está no banho’... ‘está fazendo as unhas’... ‘a bateria está a acabar’... de lorotas, estou cheio de aguentar.
Não sou bobo... ela pensa que me enrola.
Nem mais a desejo. É só um vício... e vício a gente mata.
Deixei-a de colocar em meus versos.
Não faz mais parte do meu universo.